sábado, 30 de agosto de 2008

terça-feira, 24 de junho de 2008

sábado, 7 de junho de 2008

Fundação Calouste Gulbenkian / Serviço de Música

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American Bach Soloists: virtuosic Bach performances and more

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Magnatune: license music and MP3 download

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Free Song of the Day at Magnatune

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American Bach Soloists: J.S. Bach - Cantatas Volume III

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sexta-feira, 6 de junho de 2008

ibiblio > Collection Index > Arts and Recreation > Music

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Sons da Música - Inicio

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Classical MP3 files and music licensing

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Musopen - Free Public Domain Classical Music

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Bibliothèque nationale de France - Berlioz - Cabinet d'écoute et de lecture

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Bibliothèque nationale de France - H. Berlioz - Enregistrements historiques

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Fundação Calouste Gulbenkian

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Domínio Público - Resultado da Pesquisa Básica

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Música Para Piano - Pesquisa Google

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terça-feira, 3 de junho de 2008

YouTube - Broadcast Yourself.

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20/09/2004 - 10h30
Nelson Freire e Martha Argerich dão quatro "bis" em seu 1º concerto em SP
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RICARDO FELTRINEditor-chefe da Folha OnlineEm seu primeiro concerto em São Paulo, os pianistas Nelson Freire e Martha Argerich tiveram de voltar ao palco para executar quatro "bis", ovacionados de pé por cerca de 1.500 pessoas --a lotação completa da Sala São Paulo.Foi um concerto histórico, de duas horas de duração, com uma platéia visivelmente encantada pelo "diálogo" a quatro mãos entre o pianista brasileiro e a argentina. Afinal, se Argerich e Freire hoje afirmam que sempre foram apenas amigos, não há dúvida que se "casaram" musicalmente há quase cinco décadas --desde o dia em que se conheceram (saiba mais no documentário "Nelson Freire", de João Moreira Salles, 2003, à venda em DVD).
Divulgação
Nelson Freire (Brasil) e Martha Argerich (Argentina)Freire, mineiro, 60 anos, foi menino-prodígio que deu o primeiro concerto aos 4 e hoje é considerado um dos maiores e mais versáteis pianistas do mundo, capaz de interpretar estilos diferentes como Rachmaninov e Chopin com tanta naturalidade que costuma assombrar críticos e platéias em todos os países onde se apresenta. Argerich, portenha, não revela a idade, começou a tocar aos 5, mudou para a Europa e se tornou amante e grande intérprete dos estilos românticos, ganhando prêmios que vão do Accademica di Santa Cecilia di Roma ao Grammy.O único incidente do concerto de ontem --talvez a palavra não seja incidente, mas "empolgação exagerada"-- ocorreu após o terceiro movimento da belíssima e complicada suíte nº 2 (opus 17) de Sergei Rachmaninov (1873-1943), quando parte do público não conseguiu se conter na pausa antes do último movimento e passou a aplaudir efusivamente os pianistas.Simpática e compreensiva, Argerich sorriu para a platéia, pedindo silêncio.Ao final, após a densa "La Valse" (de Ravel), o público não queria que o casal fosse embora, pedindo "bis" de pé por quatro vezes e só desistindo de um quinto porque as luzes da sala foram acesas.Os concertos, que fazem parte da temporada 2004 do Mozarteum Brasileiro, continuam hoje e amanhã às 21h na mesma sala São Paulo, mas pode esquecer qualquer hipótese de encontrar um ingresso "oficial" (com preços entre R$ 130 e $ 250). No máximo você vai encontrar um ingresso bem inflacionado na mão de algum cambista "clássico".Quem: Nelson Freire e Martha ArgerichOnde: Sala São Paulo (praça Júlio Prestes, s/nº, São Paulo)Quando: Hoje e amanhã, às 21h (esgotados)Informações: 0/xx/11/3815-6377

Resposta ao Presidente do Sindicato dos Músicos de Pernambuco

Gmail - Re: Mensagem ao Presidente do SINDIMUPE -
Caro Presidente do SINDIMUPE Edson Rodrigues.
Fiquei, na realidade, muito feliz ao receber a "prestação de contas" de suas ações à frente do Sindicato.Se não estou enganado, é a primeira vez que isto acontece.É um belo exemplo para a alquebrada Ordem dos Músicos que, se achando dona do pedaço, julga não ter o dever de dizer e demonstrar a que veio. É muito sério o que acontece com a música no Brasil. Até "cantador" é inscrito na Ordem. De fato, como todos sabemos, eles são excelentes poetas, improvisam fazendo versos, e mesmo poesias repentinas da mais bela estrutura ritmica e que demonstram um criatividade exuberante... ...são magníficos na rima, nos versos, na poética e até na política. Mas não são músicos. O mesmo acontece com o pessoal do HipHop. Textos inatacáveis, muitas vezes com um pendor literário a toda prova. Politicamente,seus textos de protestos e de soluções demonstram verdadeiro pendor político e a vontade de mudar este País. Pobre País tão rico mas que ainda vive no "marketing" do futuro, ainda hoje mantendo os empregos dos chineses, coreanos, japoneses, europeus, americanos, que não fazem serviços subalternos e conseguem um crescimento sistematicamente espantoso. Mas, meu caro amigo. Eles não são músicos. São combativos no manejo verbal, no literário, no poético e no político com o texo falado. Poderiamos ,mesmo dizer: declamadado. Mas, não são músicos. Tudo isto desgasta a profissão. Basta bater um taru-bum-bum-bum em uma caixa de fósforo, para ser catalogado como "músico" e ser inscrito pela Ordem como tal. É isto o que demoraliza a profissão e que faz da Ordem um simples arrecadador de impostos. Sempre impostos neste país infeliz e que deveria ser o mais feliz do mundo. Um País que já é atolado por todos tipo de falcatruas e impostos... ...tomem mais impostos, difarçados sob o nome de contribuições ou outros nomes insossos.... ...até meio indecorosos... A legislação é absolutamente bizonha, no que se refere aos direitos, deveres, condições de exercício profissional, obrigações dos órgãos de classe e tudo o mais que é um direito dos verdadeiros músicos defenderem com todas as forças. Infelizmente, um organismo que apenas se empenha em arrecadar recursos e ninguém sabe, de fato, o que é feito deles a não ser para poder arrecadar ainda mais; um organismo que iscreve os poetas e literatos na Ordem, como se fossem músicos, é um organismo que tende a se auto desmoralizar e mergulhar no nada. Talvez esteja exagerando um pouco. Talvez esteja sendo brando demais em minhas palavras. Talvez, mesmo, esteja desatualizado. Talvez tudo tenha mudado e eu não tenha sabido. Mas, deve haver um pouco de verdade no que acabo de dizer.Portanto, amigo Edson, receba o meu abraço e felicitações pelas iniciativas que tomou e que deram certo. Obrigado, sobretudo, por ter tido o discernimento de que prestar contas aos associados, tanto do que foi feito quanto do que se pretende fazer. Isto não é apenas uma prova de respeito aos associaods. É, sobretudo, uma demonstrção de respeito próprio.É uma obrigação dos que forma eleitos, não para perseguirem alguns ou amealharem recursos de muitos, mas para melhorarem o "satatus" do músico brasileiros, lutando por uma legislação justa e coerente, por um controle adequado dos múltiplos órgão de cultura musical e de seus apaniguados e estando sempre vigilante para que o auto-respeito não caia a zero. Vocês não acham?Parabéns, caro amigo, e um grande abraço pelo empurrão inicial. Que ele continue e frutifiqueRespota à Mensagem do Presidente do SIDIMUP.Edson M B de Mello
Postado por Edson às 21:17 0 comentários
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Sábado, 31 de Maio de 2008